ANIMAIS do fundo mar
Objetivos de aprendizagens:
Identificar diferentes espécies de animais marinhos;
Desenvolver o respeito ao meio ambiente;
Despertar o carinho que devemos ter com os animais;
Conscientizar-se da importância da preservação ambiental;
Conhecer as causas da poluição ambiental.
Segunda-feira 02/08/2021
1º Momento: Inicie as atividades conversando com a criança perguntando como ela imagina o fundo do mar, quais animais vivem lá e como podemos observar este ambiente.
2º momento: Após a conversa acrescente outros animais que não foram citados pelas crianças (ouriço, estrela do mar, tartaruga marinha, tubarão, polvo, caranguejo, lula, baleia, etc.) Se possível mostre as imagens desses animais para a criança.
Vamos confeccionar um animal do fundo do mar que você conhece?
Materiais:
Papel em branco (sulfite ou cartolina, etc.)
Lápis de cor
Canetinhas
Dê um pedaço de papel para a criança e peça para ela desenhar o animal do fundo do mar, o que ela preferir de todos aqueles que foram citados. Após isso, peça para todos mostrarem seu desenho e falem um pouco dele para os colegas.
Nesse momento é importante valorizar a imaginação da criança e sua criatividade, pois é através de seus desenhos que muitas vezes ela externa sua visão de mundo. O desenho é uma atividade essencial para o desenvolvimento infantil, além de muito divertida.
Divirtam-se, registrem esses momentos através de fotos e/ou vídeos e nos enviem aqui no Classroom ou no e-mail da escola: emeijapura@gmail.com.
Terça-feira 03/08/2021
Polvo
Polvo, que significa “muitos pés”. São animais estritamente marinhos e estão em todos os oceanos da Terra, principalmente em águas tropicais. Este nome significa que os cefalópodes possuem pés fundidos com a cabeça, ou seja, tentáculos ligados à cabeça do animal. Possui oito braços que são usados também para sua locomoção e podem fazer a autotomia destes membros (amputação espontânea). São conhecidos por mudar de cor em resposta a perigo ou a uma emoção. A mudança de cor pode ser uma forma de defesa (camuflagem), além disso, usam também a autotomia e o jato de tinta, isto funciona para confundir seus predadores, tanto na visão, quanto no olfato, pois a substância possui, também, cheiro.
Têm neurônios e são animais com comportamento bastante estudado em cativeiro, os pesquisadores costumam observar a inteligência desses animais devido a sua inteligência. Um pesquisador relata ter construído um robô submarino que ficava se movimentando em um grande tanque onde um polvo se encontrava. O polvo se “comunicou” com o robô e o desmontou peça por peça.
E agora que já conhecem bastante do polvo, que tal fazer um para brincar?!?!
Materiais:
Caixa de ovos de papelão
Cola
Guache
Fitas diversas ou barbante
Tesoura
Corte a caixa de ovo e peça para criança pintar. Depois de seca, cole as fitas e faça os olhos. Agora, pendure e divirta-se.
Divirtam-se, registrem esses momentos através de fotos e/ou vídeos e nos enviem aqui no Classroom ou no e-mail da escola: emeijapura@gmail.com.
Quarta-feira 04/08/2021
A Tartaruga Marinha:
Tartaruga-marinha é a família da ordem das tartarugas que inclui as espécies que habitam mares tropicais e subtropicais em todo o mundo. O grupo é constituído por seis gêneros e sete espécies, todas elas ameaçadas de extinção.
Esses répteis fazem parte do grupo dos quelônios, que estão entre os maiores répteis do mundo.
As tartarugas são famosas por seu casco duro, que cobre todo seu corpo servindo como proteção. Engana-se quem pensa que as tartarugas são todas iguais. As tartarugas-marinhas possuem nadadeiras ao invés de patas, já as de água doce possuem pés palmados.
Curiosidades
Esses animais não possuem dentes, e sim um bico duro e afiado para poderem cortar seus alimentos. Outra grande curiosidade agora vinda das tartarugas marinhas, é que quando os filhotes nascem, eles devem sozinhos buscar o caminho até o mar.
As tartarugas marinhas apresentam uma alimentação variada, que muda de acordo com a espécie e com a idade. Elas alimentam-se principalmente de esponjas, cnidários, algas, plantas aquáticas, moluscos, crustáceos, peixes, entre outros seres, e servem de alimento para diversos tipos de animais tanto marinhos quanto terrestres.
São animais que respiram através de pulmões, porém conseguem ficar grandes períodos dentro da água, “prendendo a respiração”. São seres que possuem uma ótima capacidade de orientar-se, destacando-se a habilidade da fêmea de localizar a praia onde nasceu para realizar a desova, único momento em que esse animal sai da água. No Brasil, a desova ocorre principalmente nos meses de setembro e março, para aquelas espécies de tartaruga que botam seus ovos no continente, e entre dezembro e maio, para aquelas que realizam o processo nas ilhas oceânicas.
Conheça a seguir as principais características das tartarugas marinhas ocorrentes no Brasil:
-Tartaruga-cabeçuda (Caretta caretta) – Possui carapaça com cinco placas laterais e justapostas, coloração marrom-amarelada e cabeça relativamente grande. Pode atingir até 136 cm de carapaça e mais de 100 kg.
-Tartaruga-verde (Chelonia mydas) – Possui carapaça formada por quatro pares de placas laterais e apresenta coloração verde, quando adulta, e marrom, quando jovem. Pode atingir até 143 cm de comprimento e peso de até 200 kg.
-Tartaruga-de-pente (Eretmochelys imbricata) – Possui carapaça com quatro placas laterais imbricadas e apresenta coloração marrom e amarela. Pode atingir até 114 cm de comprimento de carapaça e pesar até 150 kg.
-Tartaruga-de-couro (Dermochelys coriacea) – Possui carapaça de coloração preta, formada por pequenas placas ósseas que formam pregas, e apresenta em sua superfície uma fina camada de pele. Pode apresentar comprimento de até 182 cm e peso de até 700 kg.
-Tartaruga-de-oliva (Lepidochelys olivacea) – Possui carapaça formada por seis ou mais placas laterais e apresenta coloração acinzentada que escurece com a idade. Pode atingir até 82 cm de comprimento e pesar até 60 kg.
Agora que já conhecemos um pouquinho sobre a tartaruga vamos confeccioná-la?
Vamos precisar de:
Caixinha de ovos;
Canetinhas;
Pedaço de papelão, folha de caderno ou de EVA;
Cola;
Tesoura.
Modo de fazer:
Recorte os gominhos que da caixinha de ovos e as decore desenhando com as canetinhas, ou vocês podem colar pedacinhos de papéis no casquinho dela. Desenhem o corpinho da tartaruga, conforme desejarem e colem o casquinho da tartaruguinha em cima do corpinho. Vocês podem fazer os olhinhos com a canetinha também. Pronto!
Vamos cantar!?
Tartaruguinha
Ouvi contar uma história. Uma história engraçadinha. Da tartaruguinha. Da tartaruguinha. Houve uma festa lá no céu. Mas o céu era distante. E a tartaruguinha viajou, Na orelha do elefante. Quando a festa terminou, A bicharada se mandou Quem viu a tartaruguinha Quem viu? Lá do céu ela caiu. Papai o céu varreu. e dá pobrezinha se esqueceu. Ela disse ai meu corpinho Está todo de fora! Como é que eu vou fazer Pai do Céu? Como vou viver agora? Pai do Céu juntou os caquinhos e colou Mais bonita ela ficou….
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Quinta-feira 04/08/2021
PEIXES
Os peixes são os animais vertebrados que primeiro surgiram em nosso planeta. São aquáticos e apresentam uma série de adaptações que garantiram o sucesso do grupo nesse ambiente. Podem ser encontrados em diferentes locais, tanto em água doce quanto em água salgada. Apresentam grande importância econômica, sendo utilizados como alimento, criados em aquários e utilizados na prática de pesca esportiva.
Os peixes são animais aquáticos que apresentam diferentes formatos e cores e uma grande variedade de hábitos. Alguns peixes são caçadores vorazes, como o temido tubarão-branco, enquanto outros são inofensivos, como o tubarão-baleia, que se alimenta do plâncton. No que diz respeito ao tamanho, há também uma grande variação, com peixes de poucos milímetros até peixes que atingem muitos metros de comprimento.
Sabia que todo peixe vive na água, mas nem tudo que vive na água é peixe? É isso mesmo… Baleias, por exemplo, estão na água, mas não são peixes. Então, como distinguir os peixes entre os demais animais aquáticos? Muito fácil!
É só observar essas características: corpo achatado lateralmente e alongado que favorece o deslocamento na água, presença de nadadeiras - estruturas de locomoção específica de ambientes aquáticos, corpo geralmente coberto por escamas lisas, que diminuem o atrito com a água enquanto o animal se desloca, pele com glândulas produtoras de muco, que contribui para diminuir o atrito com a água e musculatura do tronco segmentada, o que permite a realização de movimentos ondulatórios.
O Sono dos Peixes
Na verdade, os peixes não dormem. Pelo menos, não como nós imaginamos. Os peixes alteram períodos em que estão de vigília e períodos que estão em repouso.
No período de repouso, eles ficam parados no mesmo lugar e com movimentos bem lentos para manter o equilíbrio. Ou seja, eles não dormem como nós, na cama, de olhinhos fechados, em baixo das cobertas, sonhando…
Atividade: Pescando a letra do meu nome
Objetivo: A atividade permite que o aluno identifique as letras do seu nome, além de desenvolver a concentração, a percepção visual e a coordenação motora.
Em Roda de Conversa, encante a criança sobre a importância das letras e que através delas podemos nomear muitas coisas, construir cartas, bilhetes, convites, músicas para cantarem e histórias.
Dê a oportunidade para que se manifestem e expressem espontaneamente todos os conhecimentos construídos e em construção. Mostre o peixinho com a letra inicial do nome da criança, acrescente na explicação alguns itens que tenha a mesma letra inicial, depois continue apresentando para a criança as outras letras que compõe o seu nome fazendo da mesma forma.
Material:
Recipiente grande e raso / Pedras coloridas ou areia / Clipes / 2 varetas ou Palito de churrasco / Fita adesiva / Barbante / Tesoura / Papel sulfite / Papel colorido / Lápis / Cola
1- Desenhe o formato de peixe no sulfite e use-o como molde. Transfira o desenho para os papéis coloridos. Faça os peixes e escreva as letras do nome na parte interna.
2- Abra a ponta do clipe, com a cola, cole o clipe entre os papéis – um de cada cor.
3- Em uma das pontas da vareta, posicione o barbante, formando um elo. Cole-o com a fita adesiva.
4- Espalhe as pedrinhas coloridas dentro do recipiente. O importante é cobrir o fundo todo.
5- Agora, é só posicionar os peixes no recipiente. A criança pesca um peixe de cada vez e ao final da pescaria, coloque os peixinhos na ordem, um ao lado do outro, compondo assim o seu nome.
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Sexta-feira 06/08/2021
Contar histórias para crianças também contribui para o desenvolvimento da linguagem — uma vez que amplia o universo de significados da criança — e do hábito da leitura, de vital importância na educação infantil. Com isso, ajuda no desenvolvimento da criatividade e raciocínio lógico da criança.
Momento 1: leitura
Escolha um lugar aconchegante e leia para seu/sua filho/filha.
Hoje iremos ler uma poesia e uma história sobre o fundo do mar.
Poesia: O Mar
Leitura do livro: A escolinha do Mar
A escola de dona Ostra fica lá no fundo do mar. Nesta escola, as aulas são muito diferentes.
O Dr. Camarão, por exemplo, dá aulas aos peixinhos menores:
– Um peixe inteligente presta atenção àquilo que come. Não come minhoca com anzol dentro. Nunca!
O peixe elétrico ensina a fazer foguetes:
– Quando nosso foguete ficar pronto, vamos à terra.
Os homens não vão a Lua?
E o maestro Villa-Peixes ensina aos alunos lindas canções:
“Como pode o peixe vivo
Viver fora d’ água fria…”
Os alunos desta escola não são apenas peixes.
Há, por exemplo, Estela, a pequena estrela-do-mar, tão graciosa, que é a primeira aluna da aula de balé.
Há Lulita, a pequena lula, que é a primeira em caligrafia porque já tem, dentro dela, pena e tinta.
E há o siri-patola, que só sabe andar de lado e por isso nunca acompanha a aula de ginástica.
Mas nem todos os alunos são bem-comportados.
Quando o Dr. Camarão se distrai, escrevendo na concha, Peixoto, o peixinho vermelho, solta bolhas tão engraçadas que os outros riem, riem.
O Dr. Camarão se queixa:
– Estes meninos estão ficando muito marotos, fazem estripulias nas minhas barbas!
No fim do ano, Dona Ostra, que é uma professora muito moderna, leva seus alunos para uma excursão pelo fundo do mar.
Naquele ano, os preparativos para a excursão foram animadíssimos.
Vocês sabem, o melhor da festa é esperar por ela. Um grande ônibus foi contratado para levar os alunos e professores. Ônibus marítimo, é claro, puxado por cavalos-marinhos.
No dia da partida, todas as mamães foram despedir-se dos filhinhos e todas faziam muitas recomendações:
– Veja lá, hein? Não vá chegar à beira do ar, e cuidado com as gaivotas!
– Meu filho, não chegue perto do peixe-elétrico quando ele estiver ligado. É muito perigoso!
– Adeus, adeus, boa viagem, aproveitem bem!
E eles aproveitaram mesmo.
Que beleza é o fundo do mar!
E como aprenderam!
– Veja, dona Ostra, que peixão tão grande, dando de mamar ao peixinho!
– Aquilo não é peixe, não, é uma baleia. As baleias são de outra família. Aparentadas com o homem. Por isso dão de mamar aos filhotes.
E aprenderam muitas outras coisas. Viram os peixes-voadores, que davam grandes mergulhos no ar; viram os golfinhos, que são parentes das baleias, inteligentíssimos.
E os tubarões, muito emproados, que andam sempre com seus ajudantes, os peixes-pilotos.
O mais emproados de todos é o Barão Tubarão. Mora num grande castelo de madrepérola, com seu filho, o Tubaronete.
Naquela noite, acamparam perto do castelo do Barão.
Todos ajudaram a armar o acampamento e, quando tudo ficou pronto, juntaram-se e começaram a cantar;
“Roda, roda, roda,
pé, pé, pé.
Caranguejo só é peixe
Na enchente da maré…”
Ouvindo aquela cantoria, o Tubaronete veio espiar o que havia. Ele era um peixe muito mal-educado, não ia á escola, nem nada, era um verdadeiro “play-peixe”. Começou a caçoar de todos, a imitar o jeito de cada um, que é uma coisa muito feia.
Dona Ostra ficou aborrecida.
– Olhe aqui, menino, se você quiser, pode ficar, mas tem que se comportar direitinho, como os outros.
Tubaronete era mesmo muito mal-educado.
Avançou para dona Ostra, vermelhinho de raiva:
– Eu não preciso de vocês, seus peixes de água doce, seus peixes de lata!
E arrancou a pérola de dona Ostra e fugiu, espirrando água para todos os lados.
Dona Ostra se pôs a chorar:
– Ai, minha pérola! Como é que vou passar sem ela? Já estava tão acostumada…
– Ah, dona Ostra, não se aflija, não – disse Peixoto, que, apesar de pequenininho, era muito valente.
– Eu vou já ao castelo buscar a pérola. Se ele não devolver, falo com o pai dele!
Dona Ostra empalideceu:
– Ai, não vai não! Eu tenho tanto medo de tubarão, ainda mais de tubarão barão.
– Eu vou, sim. Se a gente ficar de braços cruzados, sua pérola não volta nunca mais.
Chegando ao palácio do Barão, Peixoto bateu as barbatanas com toda a força:
PLAC, PLAC, PLAC!
Veio atender ao portão uma senhora enguia, de uniforme preto e touquinha branca na cabeça.
– Boa noite, dona Cobra, diga ao Tubaronete que aqui está o Peixoto, que quer falar com ele sem demora – disse o peixinho.
– Cobra, não! Dobre a língua, ouviu? Meus patrões não têm tempo a perder com senhores Peixotos…
E foi entrando, sem querer escutar o que Peixoto estava dizendo.
Mas Peixoto não desanimou.
Rodeou a casa até que encontrou uma janela meio aberta e foi entrando, mesmo sem convite.
Lá estavam o Barão e o Tubaronete jantando.
Peixoto, com o coração batendo muito, adiantou-se:
– Desculpe, seu Barão, eu ir entrando assim, mas tenho umas contas a ajustar aqui com o seu filho. Cadê a pérola de dona Ostra? Devolva já, já!
Tubaronete até engasgou de susto:
– Eu ia devolver, eu ia, sim! Tome a pérola, eu estava brincando…
O Barão Tubarão levantou-se, furioso:
– De que é que vocês estão falando? Pelo que vejo, o senhor meu filho já aprontou mais uma das suas! É a vergonha da família Tubarão!
Vou-lhe aplicar um castigo tremendo!
Peixoto ficou com pena de Tubaronete:
– Olhe, seu Barão, eu acho que o Tubaronete é assim, por que ele não sabe nada. Por que é que ele não vai á escola como os outros peixes?
O Barão não disse nada, mas, no ano seguinte, Tubaronete foi o primeiro aluno que se matriculou na escola de dona Ostra.
Faz muito tempo que essa história se passou.
Tubaronete já não é mais aquele peixe sem educação que era naquele tempo.
Ele, agora, é aluno de dona Ostra, dos mais aplicados.
É ele quem apaga a concha para os professores, e é agora o melhor amigo do Peixoto.
Os dois combinaram que, quando se formarem, vão ser sócios.
Vão fundar uma grande agência de turismo, para fazerem sempre outras viagens pelo fundo do mar.
Atividade: Jogo de Tabuleiro o fundo do mar
Objetivos: ★ Conhecer a importância, respeito e função das regras nos jogos; ★ Estimular a brincadeira e criar estratégias; ★ Estimular o estudo da Matemática e o raciocínio lógico; ★ Promover situações problema desafiadoras; Desenvolvimento:
Você vai precisar de um dado e fichas decoradas para jogar.
Para fazer as fichas decoradas use as imagens abaixo, recortar e colar em um papelão.
Como jogar:
1. Cada jogador pega sua ficha e coloca ao lado da casa de número 1.
2. Peça aos jogadores para lançar o dado. Quem tirar o número maior começa o jogo.
3. Na sua vez de jogar, lance o dado e ande o número de casas indicado.
4. Se a sua ficha cair na casa verde você vai automaticamente para casa 16
5. Se sua ficha cair na casa vermelha 27, você volta para casa 13.
6. Ganha que chegar primeiro na casa de número 30.
Divirtam-se, registrem esses momentos através de fotos e/ou vídeos e nos enviem aqui no Classroom ou no e-mail da escola: emeijapura@gmail.com.
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